Curitiba descobre o Festival Cubra


Evento vai contar com 7 shows e 2 Dj’s

7 Shows, 2 Dj’s, Dia 21, Cidades Zero grau, no Rio 40 Bar. Não é estranho que um Festival com tantos números tenha entre suas atrações o Dj B8 (Dj do Projeto Nave) e o grupo 3 Pilares (ambos de São Paulo).

Representando Curitiba na numerologia há o grupo 14 Beats. Além destas atrações o Festival Cubra vai contar com Mentekpta, Dow Mc, Determinas, Mc Ant, Mc Segredo e Dj Ferpz.

Os ingressos estão sendo vendidos antecipadamente por R$ 10 nas lojas Bali Hai (Av. Marechal Floriano, 38), Urban Culture (Al. Dr. Muricy, 654 e Shopping Palladium) e Ink Dealer (Rua José Bonifácio, 69 Loja 6).

O que? Festival Cubra com 3 Pilares, Mentekpta, Dow Mc, 14 Beats, Determinas, Mc Ant, Mc Segredo, Dj B8 e e Dj Ferpz
Quando? Sábado, 21 de Maio
Onde? Rio 40BAR
Alameda Augusto Stellfeld, 308, São Francisco – Curitiba/PR
Quanto? R$ 10 antecipado, na hora outro preço

Leia a resenha e baixe o novo disco do Criolo Doido"Nó na Orelha

Já está disponível para download o novo disco do rapper “Criolo Doido”. O disco “Nó na Orelha” foi produzido por Marcelo Cabral e Daniel Ganjaman, a versão disponibilizada na internet contém 10 faixas e em maio o disco também estará a venda em CD e vinil, com algumas faixas bonûs.

Categorizar e rotular: tarefas que já foram relativamente simples, óbvias até, em muitos momentos da música popular. E não podemos fugir daquilo que, convenhamos, já pertenceu a muitos universos particulares: a sensação de pertencimento, que até os anos 90 eram bastante relacionados ao seu gosto musical. As tribos musicais raramente se misturavam.

No Brasil, uma terra em que o termo pop até hoje é completamente desconexo da realidade – a MPB se “estabeleceu” como gênero amorfo e acomodado em seu status quo; e o resto, é o resto. Qualquer expressão mais genuinamente popular ganha contorno e carimbo de sub- produto, ou tema de reportagem pretensamente sociológica, geralmente em contornos dramáticos: “Adolescentes usam drogas e ouvem funk”, “Garota de classe média sobe o morro com o namorado traficante”,” Confusão em show”: tudo culpa do rap, do funk, do samba marginal…

O cenário real é que a informação que abastece as periferias é a mesma que é consumida nos condomínios-clube fechados ; exceto que, por motivos óbvios, ela é filtrada de forma diferente. Talvez até pela necessidade de manter um nível de excelência para sobreviver, trabalhos realizados por rappers paulistanos, por exemplo, carregam mais referências que a média: só quem ouve com atenção sabe que um cara como o Mano Brown é repleto de bons sons em sua discoteca pessoal. A proliferação mais veloz e instantânea de sons e idéias atualmente só aumenta a probabilidade de gerar bandas que são diametralmente opostas no estilo, embora convivam em um mesmo contexto geográfico. E desafiam aqueles que acreditam ter o poder de controlar e estabelecer regras para o consumo cultural.

Nó na Orelha é o segundo disco de Kleber Gomes, o Criolo, antes Criolo Doido. A trajetória desse rapaz na cena hip-hop é longa e antiga. Mas esse disco é como seu cartão de visitas para o mundão. Capaz de criar letras e transformar pequenas cenas em rimas como se fosse uma máquina industrial, Criolo percebeu que poderia registrar suas crônicas de forma mais adequada ao seu furor criativo. Aqui vale o conceito desenvolvido pelos parágrafos acima: com a ajuda de Marcelo Cabral e Daniel Ganjaman – produtores do album -, Criolo, o MC, o, rapper, entrega um dos mais completos discos da música pop brasileira nos últimos tempos. Completo pelo estilhaçamento de ritmos e pela forma como tudo se amarra; completo nas letras que vão de imagens poéticas á ataques críticos, de relatos contundentes ao bom humor; e principalmente porque é um poderoso disco de hip-hop, na essência. Isso é música popular com sangue nas veias.

Bogotá abre o trabalho como uma bomba soul-funk-afrobeat: é dançável e forte, quase tropical. Mas é afiada, aguda. Menos celebração hedonista e mais “fio na navalha/brincar no precipício“. O single Subirusdoistiozin possui aquela qualidade instrumental típica do coletivo Instituto, um mosaico de teclados bem encaixados duelando com a verve Criolística que narra mais um pedaço de realidade. O soul rasgado de Não Existe Amor em SP mostra que instintivamente Criolo canta melhor ainda quando é sutil: o que pode soar como uma visão estreita da crueza da metrópole é mais um apelo emocionado de um morador da cidade.Mariô segue para provar que o cidadão Kleber aqui não é pequeno poeta universitário: mandando a real, não alivia pra ninguém: “Quem se julga a nata/cuidado pra não cuaiá” …”fia: eu odeio explicar gíria“. Freguês da Meia Noite é um lamento, bolerão desavergonhado, sobre frio na alma, no ar e no Largo do Arouche. O “outro lado”do single Subirusdoistiozin, Grajauex, é uma porrada, que de forma quase delirante utiliza o bairro de criação do Criolo para inserir um grande mundo de emoções. Samba Sambei, vejam só, é como a chegada de um soundsystem jamaicano. Sucrilhos, sucesso já nas apresentações, cita Rappin Hood, favela e Oiticica pra avisar que “cientista social e Casas Bahia”… “pode colar/ mas sem arrastar/se arrastar a favela vai cobrar”. Lion Man é uma aventura cósmica narrada de forma tão pulverizada que desnorteia o ouvinte, como golpes ninjas. Encerrando o disco, a canção que dá título se inicia como uma moda de viola que se transforma em samba e conta com a “participação” da Turma da Monica na poética nada pueril.

Assim, Criolo resume em dez músicas uma vida dedicada á música independente, ao hip-hop, á rinha dos MC’s. E também uma homenagem á cidade de São Paulo – que é capaz de inspirar e destruir – e a seus pais. Boas intenções não resultam necessariamente em discos elogiáveis. Mas Nó na Orelha acaba sendo o retrato mais bem acabado de uma música que pode ser atual, pungente e acessível; difícil de aprisionar em rótulos anacrônicos, mas feito com suor. Afinal, “cantar rap nunca foi pra homem fraco“. Nó na orelha, soco no estômago e afago na alma e no coração. Salve Criolo.



CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O DISCO.
FESTA DE LANÇAMENTO DA FALLANGE E
CONVIDADOS

FOI MUDADA P/ O DIA 19/06/2011

LOCAL: TEATRO CLARA NUNES, 300 - DIADEMA

PERTO SHOPPING PRAÇA DA MOÇA
A PARTIR DAS 14:00 ATÉ AS 22:00
AVISO A TODOS:
entrada: 1 Kg de Alimento para ajudar os necessitados
Local: Teatro Clara Nunes Diadema Rua Graciosa Número 300
Referencia:Praça da moça (Próximo ao shoping praça da moça em Diadema
,á 10 Minutos do terminal Diadema..VAMOS CHEGAR..)

HojeTerça Feira Dudu de Morro Agudo vai lançar um livro na Livraria Suburbano Convicto rapper Dudu de Morro Agudo estará + uma vez em São Paulo

O rapper Dudu de Morro Agudo estará mais uma vez em São Paulo hoje terça-feira (17), mas para a surpresa de muitos desta vez ele não vai para cantar rap, e sim para lançar seu livro “Enraizados: os híbridos glocais”, escrito a convite de Heloisa Buarque de Holanda para a coleção Tramas Urbanas. O convite para o lançamento surgiu a alguns meses, quando o amigo e escritor Alessandro Buzo esteve no Rio de Janeiro para lançar seu livro “Hip Hop: dentro do movimento” no Espaço Enraizados, em Morro Agudo.Algumas pessoas não sabem, mas DMA e Buzo são amigos há quase dez anos, desde a época em que trabalhavam em empresas formais e compartilhavam o sonho de viver da arte que praticam Buzo de literatura e DMA da música. Hoje em dia, já reconhecidos no cenário em que atuam, são considerados polivalentes por passearem em diversas áreas com maestria, como cinema, produção, literatura, música, TV, entre outros.



Segundo DMA, esta terça-feira vai ser especial, pois ele próprio está fazendo alguns contatos com amigos para se encontrarem na livraria Suburbano Convicto. ” – Estou ligando e enviando emails para alguns amigos que não vejo a alguns meses e até anos, pois sei que terei tempo de trocar idéia desta vez, quanto estou fazendo show é mais complicado, eu não consigo dar atenção pra galera por causa da correria, mas lançamento de livro é mais ’suave’. O Rappin Hood por exemplo, as vezes ele está no Rio e me liga, mas eu não consigo vê-lo pela correria do show, agora acho que rola de a gente trocar idéia, até mesmo porque na próxima semana estaremos fazendo show juntos em São Gonçalo, no Rio.”


Os integrantes da Rede Enraizados prometem estar lá em peso para prestigiá-lo, principalmente os amigos do Parque Bristol, que estão lado a lado desde o começo do Movimento Enraizados. DMA está fechando outros lançamentos em São Paulo, no próprio Parque Bristol em junho, mesmo mês em que estará em Santa Catarina, fazendo o lançamento e um pockt show na Loja Jah Bless e também no Maranhão, a convite dos amigos do Movimento Hip Hop Marenhense.

SERVIÇO
O que: Lançamento do Livro Híbridos Glocais
Onde: Livraria Suburbano Convicto
Rua 13 de maio, 70 – Bexiga – São Paulo – SP – (11)2569-9151
Quando: 17 de maio de 2011 (Terça-Feira)
Hora: 19:30
Mais informações:
(21)2768-2207 - www.dududemorroagudo.com
Contratar:
producao.enraizados@gmail.com

MOVIMENTO ENRAIZADOS
Rua Thomaz Fonseca, 508
Morro Agudo – Nova Iguaçu – RJ
55+21+2768-2207
Portal: http://www.enraizados.com.br
Incubadora de Comunicação: http://www.inraiz.com.br

Domingo dia 05/06 acontece o Mutirão Cultural Na Quebrada em OsascoO Mutirão Cultural Na Quebrada é uma ação que busca unir em torno da cultura todos


O Mutirão Cultural Na Quebrada é uma ação que busca unir em torno da cultura todos os setores da comunidade. O evento é itinerante e já realizado nas cidades de Osasco, Carapicuíba e São Paulo. Em sua estrutura, o projeto conta com Associações, Ongs, Instituições Religiosas, Imprensa, Indústria, Serviços, Comércio e Administração Pública.

Objetivo

Promover uma Mega Ação Social, aproximar o poder público da comunidade, despertar no cidadão o gosto pela cultura, formar público, promover o desenvolvimento local e estruturar uma rede formada a partir de projetos socioculturais.

1-O Projeto Mutirão Cultural Na Quebrada é uma união de vários coletivos de varias comunidades da zona norte, sul, leste e oeste do estado de São Paulo que têm um interesse comun de resgatar, unir as comunidades levando alternativas culturais diferentes do sistema globalizado dando opção para o futuro da nação escolhe e não se escolhido ,levando união paz harmonia respeito.

Mutirão Cultural nasceu no ano de 2009 na comunidade Vila Menck em Osasco .

Familia Mutirão Cultural na Quebrada.

2-Que faz o mutirão voluntários no setor de musica,arte,teatro,dança,produtores culturais ,técnicos de som e luz ,cineasta,fotografo,a comunidade o povo.

União ,Paz, Harmonia e Respeito

Mutirão Cultural Na Quebrada.

DIA 05 DE JUNHO – DAS 10 ÀS 22 HRS

RUA EMBU GUAÇU, S/N – VILA MENCK – OSASCO

BLOG: http://mutiraoculturalnaquebrada.blogspot.com

Palco 01: Cultura Hip Hop ( Rappers, dj´s, breakers, grafiteiros, Low Riders, Low bikers )

Palco 02: Festival banda de garagem tributo a raul seixa ,jazz,

Palco 03: Regional maracatu ,sarau vila fundão ,sara da brasa ,musica regional voz e violão

Palco 04: Palco popular

Palco 05: Sound Sistêm, Samba rock, Blackzuka, Reggae Banda na Mata

Ponto 01: Teatro de rua

Ponto 02: Arte circense

Ponto 03: Brinquedos recreativos

Ponto 04: Feira de artes

Ponto 05: Praça de alimentação

Ponto 06: Carreta de cinema

Ponto 07: Moto show manobras radicais ( Wheeling )

Ponto 08: Exposição de carros clube do fusca

Ponto 09: Encontro das Religião em um ato ecumênico

Palavra Feminina completa dez anos de luta e dedicaçãoPalavra Feminina completa dez anos de luta e dedicação

Janaina e Isabela buscam através do rap informar, denunciar e protestar a favor das periferias. O grupo foi fundado em 2001 e o primeiro disco “Justiça e Liberdade” foi lançado em 2006. No ano de 2008 participaram da música e do videoclipe “Seu herói é o vilão”, do grupo Palavra de Honra.

O disco “Filhos do Brasil” foi lançado em 2010 e a música que deu nome ao CD ganhou um videoclipe que retrata a dura realidade que os moradores da periferia enfrentam em todos os lugares do país.

O envolvimento de Janaina e Isabela com a periferia não fica só no discurso. Junto com outros integrantes da Banca Família C, na qual também fazem parte, elas desenvolvem projetos de inclusão social. Elas também se empenham no fortalecimento do selo independente Família C Produções, que promove gravações, produções de bases, direção, produção de videoclipes e organização de eventos. O grupo Palavra Feminina já participou de músicas de diversos grupos de Santa Catarina, entre eles: Mente Armada, Libertação, Aliados com Cristo, Palavra de Honra e também de grupos do Distrito Federal, São Paulo e Alagoas.

Manter um grupo de rap por dez anos na ativa não é tarefa fácil. Mas essas guerreiras continuam firmes na batalha e não desanimam perante os obstáculos. Para Janaina, que compõe as letras do Palavras Feminina, essa vitória é fruto de muita luta. “Palavra Feminina agradece de coração a todos que acompanham a nossa correria nesses dez anos de muita luta e dedicação. Afinal, nosso corre é pelo amor ao coletivo. Sempre!”, comenta.

DOWNLOAD
Palavra_Feminina_-_Filhos_do_Brasil.mp3
Palavra_Feminina_-_Casos_e_Fatos_(part_Minella).mp3


festa de Lançamento A Fallange e Convidados

AVISO A TODOS:

FESTA DE LANÇAMENTO DA FALLANGE E
CONVIDADOS

FOI MUDADA P/ O DIA 19/06/2011

LOCAL: TEATRO CLARA NUNES, 300 - DIADEMA

PERTO SHOPPING PRAÇA DA MOÇA
A PARTIR DAS 14:00 ATÉ AS 22:00


entrada: 1 Kg de Alimento para ajudar os necessitados
Local: Teatro Clara Nunes Diadema Rua Graciosa Número 300
Referencia:Praça da moça (Próximo ao shoping praça da moça em Diadema
,á 10 Minutos do terminal Diadema..VAMOS CHEGAR..)

Palavra Feminina completa dez anos de luta e dedicaçãoPalavra Feminina completa dez anos de luta e dedicação

Janaina e Isabela buscam através do rap informar, denunciar e protestar a favor das periferias. O grupo foi fundado em 2001 e o primeiro disco “Justiça e Liberdade” foi lançado em 2006. No ano de 2008 participaram da música e do videoclipe “Seu herói é o vilão”, do grupo Palavra de Honra.

O disco “Filhos do Brasil” foi lançado em 2010 e a música que deu nome ao CD ganhou um videoclipe que retrata a dura realidade que os moradores da periferia enfrentam em todos os lugares do país.

O envolvimento de Janaina e Isabela com a periferia não fica só no discurso. Junto com outros integrantes da Banca Família C, na qual também fazem parte, elas desenvolvem projetos de inclusão social. Elas também se empenham no fortalecimento do selo independente Família C Produções, que promove gravações, produções de bases, direção, produção de videoclipes e organização de eventos. O grupo Palavra Feminina já participou de músicas de diversos grupos de Santa Catarina, entre eles: Mente Armada, Libertação, Aliados com Cristo, Palavra de Honra e também de grupos do Distrito Federal, São Paulo e Alagoas.

Manter um grupo de rap por dez anos na ativa não é tarefa fácil. Mas essas guerreiras continuam firmes na batalha e não desanimam perante os obstáculos. Para Janaina, que compõe as letras do Palavras Feminina, essa vitória é fruto de muita luta. “Palavra Feminina agradece de coração a todos que acompanham a nossa correria nesses dez anos de muita luta e dedicação. Afinal, nosso corre é pelo amor ao coletivo. Sempre!”, comenta.

DOWNLOAD
Palavra_Feminina_-_Filhos_do_Brasil.mp3
Palavra_Feminina_-_Casos_e_Fatos_(part_Minella).mp3


Leia a resenha e baixe o novo disco do Criolo Doido"Nó na Orelha

Já está disponível para download o novo disco do rapper “Criolo Doido”. O disco “Nó na Orelha” foi produzido por Marcelo Cabral e Daniel Ganjaman, a versão disponibilizada na internet contém 10 faixas e em maio o disco também estará a venda em CD e vinil, com algumas faixas bonûs.

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O DISCO.

E para saber mais o que seus ouvidos estão prontos para ouvir, leia a resenha por Eduardo Yukio @eduardoyukio:

Categorizar e rotular: tarefas que já foram relativamente simples, óbvias até, em muitos momentos da música popular. E não podemos fugir daquilo que, convenhamos, já pertenceu a muitos universos particulares: a sensação de pertencimento, que até os anos 90 eram bastante relacionados ao seu gosto musical. As tribos musicais raramente se misturavam.

No Brasil, uma terra em que o termo pop até hoje é completamente desconexo da realidade – a MPB se “estabeleceu” como gênero amorfo e acomodado em seu status quo; e o resto, é o resto. Qualquer expressão mais genuinamente popular ganha contorno e carimbo de sub- produto, ou tema de reportagem pretensamente sociológica, geralmente em contornos dramáticos: “Adolescentes usam drogas e ouvem funk”, “Garota de classe média sobe o morro com o namorado traficante”,” Confusão em show”: tudo culpa do rap, do funk, do samba marginal…

O cenário real é que a informação que abastece as periferias é a mesma que é consumida nos condomínios-clube fechados ; exceto que, por motivos óbvios, ela é filtrada de forma diferente. Talvez até pela necessidade de manter um nível de excelência para sobreviver, trabalhos realizados por rappers paulistanos, por exemplo, carregam mais referências que a média: só quem ouve com atenção sabe que um cara como o Mano Brown é repleto de bons sons em sua discoteca pessoal. A proliferação mais veloz e instantânea de sons e idéias atualmente só aumenta a probabilidade de gerar bandas que são diametralmente opostas no estilo, embora convivam em um mesmo contexto geográfico. E desafiam aqueles que acreditam ter o poder de controlar e estabelecer regras para o consumo cultural.

Nó na Orelha é o segundo disco de Kleber Gomes, o Criolo, antes Criolo Doido. A trajetória desse rapaz na cena hip-hop é longa e antiga. Mas esse disco é como seu cartão de visitas para o mundão. Capaz de criar letras e transformar pequenas cenas em rimas como se fosse uma máquina industrial, Criolo percebeu que poderia registrar suas crônicas de forma mais adequada ao seu furor criativo. Aqui vale o conceito desenvolvido pelos parágrafos acima: com a ajuda de Marcelo Cabral e Daniel Ganjaman – produtores do album -, Criolo, o MC, o, rapper, entrega um dos mais completos discos da música pop brasileira nos últimos tempos. Completo pelo estilhaçamento de ritmos e pela forma como tudo se amarra; completo nas letras que vão de imagens poéticas á ataques críticos, de relatos contundentes ao bom humor; e principalmente porque é um poderoso disco de hip-hop, na essência. Isso é música popular com sangue nas veias.

Bogotá abre o trabalho como uma bomba soul-funk-afrobeat: é dançável e forte, quase tropical. Mas é afiada, aguda. Menos celebração hedonista e mais “fio na navalha/brincar no precipício“. O single Subirusdoistiozin possui aquela qualidade instrumental típica do coletivo Instituto, um mosaico de teclados bem encaixados duelando com a verve Criolística que narra mais um pedaço de realidade. O soul rasgado de Não Existe Amor em SP mostra que instintivamente Criolo canta melhor ainda quando é sutil: o que pode soar como uma visão estreita da crueza da metrópole é mais um apelo emocionado de um morador da cidade.Mariô segue para provar que o cidadão Kleber aqui não é pequeno poeta universitário: mandando a real, não alivia pra ninguém: “Quem se julga a nata/cuidado pra não cuaiá” …”fia: eu odeio explicar gíria“. Freguês da Meia Noite é um lamento, bolerão desavergonhado, sobre frio na alma, no ar e no Largo do Arouche. O “outro lado”do single Subirusdoistiozin, Grajauex, é uma porrada, que de forma quase delirante utiliza o bairro de criação do Criolo para inserir um grande mundo de emoções. Samba Sambei, vejam só, é como a chegada de um soundsystem jamaicano. Sucrilhos, sucesso já nas apresentações, cita Rappin Hood, favela e Oiticica pra avisar que “cientista social e Casas Bahia”… “pode colar/ mas sem arrastar/se arrastar a favela vai cobrar”. Lion Man é uma aventura cósmica narrada de forma tão pulverizada que desnorteia o ouvinte, como golpes ninjas. Encerrando o disco, a canção que dá título se inicia como uma moda de viola que se transforma em samba e conta com a “participação” da Turma da Monica na poética nada pueril.

Assim, Criolo resume em dez músicas uma vida dedicada á música independente, ao hip-hop, á rinha dos MC’s. E também uma homenagem á cidade de São Paulo – que é capaz de inspirar e destruir – e a seus pais. Boas intenções não resultam necessariamente em discos elogiáveis. Mas Nó na Orelha acaba sendo o retrato mais bem acabado de uma música que pode ser atual, pungente e acessível; difícil de aprisionar em rótulos anacrônicos, mas feito com suor. Afinal, “cantar rap nunca foi pra homem fraco“. Nó na orelha, soco no estômago e afago na alma e no coração. Salve Criolo.

Japão e Tribo fazem show em São Paulo no dia 28 de maio


A capital paulista se prepara para receber o show de Japão, do Viela 17, e Tribo da Periferia. Os rappers do Distrito Federal se apresentam dia 28 de maio, na Green Express, que fica na avenida Rio Branco, 90, ao lado da Galeria 24 de Maio.

Esse show é muito especial para Japão, já que mesmo com 20 anos de carreira no hip-hop, será a primeira vez que se apresenta no centro de São Paulo. O rapper promete levar para a Greeen Express grandes sucessos, como “Só curto o que é bom”, e também novas músicas, entre elas “Ah Tah!”. Já os fãs do grupo Tribo da Periferia terão a oportunidade de ouvir ao vivo a música “Carro de Malandro”, que se tornou um hit em quebradas de todo o Brasil. DJ Simone e DJ Buiu ficarão no comando das pick-ups e para a noite ficar mais completa, show com Sobreviventes de Rua e Look.

Os ingressos antecipados podem ser adquiridos nas lojas Gringos Records, Via Hip-Hop e Subsolo, todas na Galeria 24 de Maio. Em Santo André, os ingressos estão à venda na Mil Grau e em Barueri na Baet DJs. Outras informações podem ser obtidas no telefone (11) 8391.2803





Realidade Cruel faz música tema ao lutador Fernando Tressino


O que o RAP NACIONAL e o esporte têm em comum? Ambos são sinônimos de luta, superação , disciplina e dedicação. É nesse ritmo frenético que o Douglas Realidade Cruel acaba de lançar mais uma bomba sonora. O som é uma homenagem ao lutador de vale tudo Fernando Tréssino, mais conhecido como Fernandão. Douglas é amigo e treina na academia de Fernando Tressino, em Sumaré. Ele é um lutador profissional de vale tudo, que dedica sua vida a luta, ao esporte e em breve estará participando de competições no exterior. Com 45 anos Fernandão esta em plena forma e disputando uma importante competição a Max Fight aqui no Brasil. E para contemplar essa união do rap com o esporte o PORTAL RAP NACIONAL traz com exclusividade o som “TRESSINO o vulcão em erupção” . Para o público do RAP NACIONAL que já estava sentindo falta de um som novo do Douglas que é um dos rappers mais contundentes, que quando começa a disparar a rima parece mesmo tsunami que não deixa nada parado. É só baixar o som deixar seu comentário:

É só baixar o som deixar seu comentário:

REALIDADE CRUEL - TRESSINO.mp3

Eduardo faz a convocação “vocês serão a minha voz, quem gosta do Facção Central vai ao show”


“Só conhecemos os verdadeiros amigos e companheiros nos momentos difíceis”, essa frase é muito verdadeira.

Com muito respeito é que venho até o público do rap nacional para falar em nome do Facção Central. Um dos grupos mais importantes do rap nacional de todos os tempos.

O Facção Central é um grupo que arrasta multidões de seguidores por onde passa, que consegue transmitir em suas letras todo o sofrimento e luta do povo da periferia.

Uma música do Facção Central ensina, e educa mais do que muitos livros de história que foram escritos pela burguesia e que não contam a verdadeira história do Brasil.

Esse é o rap gangstar, de protesto, revolucionário que o Facção Central canta e vive .

E e público sempre esteve presente em todos os shows, o público do Facção Central é diferenciado, eles são completamente apaixonados pelo grupo , vestem a camisa, fazem tatuagens, cantam cada música e fazem os shows estremecerem.

É desses manos e minas que o Facção Central esta precisando mais do que nunca nesse momento.

Como todos sabem o Eduardo esteve afastado dos palcos no mês de abril, a previsão era que ele voltasse a se apresentar normalmente em maio.

Porém contrariando todas as expectativas o Eduardo não teve alta médica e continua indisposto sem ter condições de se apresentar. O estado dele é estável , ele esta seguindo as orientações medicas por esse motivo ele não participara de nenhum show no mês de maio.

Sendo assim o show de lançamento do grupo Impacto da Rima que será sábado dia 07 de maio, não terá a presença do Eduardo, mas terá o show com o Dum Dum.

Isso é mais que um simples comunicado é uma convocação em conversa com o Eduardo ontem (27) ele mandou a seguinte mensagem

“ Eu não poderei me apresentar no show dia 07/05, mas faço a convocação geral para o público fiel do Facção Central comparecer ao show e cantar junto com o Dum Dum, vocês serão a minha voz , quem gosta do Facção Central vai ao show e vai representar “

Não basta apenas vestir a camiseta, colocar o lenço no rosto, bater no peito e dizer eu sou do rap nacional. O rap nacional precisa de muito mais por que como já foi citado, são nos momentos difíceis que sabemos que são nossos amigos e companheiros de verdade.

A convocação feita pelo próprio Eduardo, será atendida por todos que amam e vivem o rap assim como o Facção Central .

O show sábado (07) terá varias vozes cantando junto com o Dum Dum, e fazendo eco nos quatro cantos de São Paulo, será uma legião de seguidores do Facção Central provando que o rap nacional continua vivo e pulsando forte.

E o Eduardo mesmo estando no extremo sul da zona sul , ele vai poder ouvir e sentir o público cantando cada música do Facção Central, representando e sendo sua voz .

O Eduardo fez a convocação por que ele ama e confia no público fiel do rap nacional.

É nós por nóis sempre

E para quem ainda não comprou o ingresso antecipado ainda da tempo, o ingresso antecipado esta a venda por apenas 10,00.

Pontos de vendas

Loja Subsolo- Galeria 24 de maio

Ameracanino G2–Shopping Tatuapé

Americanino – Shopping Aricanduva

Informações : (11) 8680-0275 / 8429-9353

O Portal Rap Nacional vai fazer uma cobertura especial do show e o Eduardo será muito bem informado de tudo que acontecer.



Lançamento do Liberdade e Revolução e M19, terá Facção Central, A286, Lauren e muito mais


Domingo (08) de maio no ceu Rubi acontece o show de lançamento dos cds , dos grupos de rap mais polêmicos dos últimos tempos são eles Liberdade e Revolução e M19.

O Liberdade e Revolução e o M19 levantaram a bandeira do Rap Ateísta e causaram muito alvoroço dentro do rap nacional.

Mas independentemente de qualquer coisa não há como negar que o conteúdo das letras deles são extremamente politizadas, denunciando as diversas formas de opressão do estado contra o povo, mostrando a necessidade de conscientização da luta de classe.

Esses manos não estão de brincadeira e o extremo sul será palco de uma grande show, M19Liberdade e Revolução um evento que promete muitas surpresas. diretamente de Santa Catarina irá realizar junto com o

E para deixar a festa ainda mais louca o show terá as participações especiais de Facção Central, A286, Lauren, Reação, Raciocínio Real, e muito mais.

O show será gratuito e irá começar as 13h, chegue com antecedência. E terá venda de cd no local com um preço especial de lançamento.

Local do show: Ceu Vila Rubi,

Rua Domingo Tarroso, 101

Interlagos, zona sul (Próximo ao Extra , Avenida Teotonio Vilela) sentido Grajaú

fonte: rap nacional


CERIMONIA DE MESTRE EM CTBA

NO DIA 15 DE ABRIL TERA SHOW COM SP FUNK NOCIVO SHOMON PATRICK HORLA(GO)E DJ'S POPSON E SELECTTA KBC

..:: PATRICK HORLA Mandando O Verbo ::..



A música independente brasileira contemporânea tem um lance engraçado. Parece que nego frita tanto em como a coisa deve ser, decidindo o visual e os trejeitos, que se esquece de fazer o som direito. Não to falando das bandinhas de sucesso e tal, tô falando das bandecas, cantores e cantoras que ficam num limbo pseudo-underground não por fazerem um som difícil de engolir, mas porque não conseguem fazer dinheiro. Daí que foi demais descobrir o monstrão Patrick Horla, um psicopata rimador misógino, homofóbico e canibal vindo de Goiânia. Aqui na redação foi vício imediato.
Tem como não amar um cara que tem uma levada precisa, voz de vocalista de metal e fala coisas como, “quem te chamou pra colar na banca? dá um vacilo e nóis tudo te espanca / o furo que eu te faço nunca estanca / Patrick deixa só a pelanca” ou “reviravolta, meu bote não dá pra pressentir / furo tua epiglote até você parar de mentir” ou ainda “porque aqui é assim que a banda toca / macumbeiro no terreiro de umbanda me invoca” — isso pra não mencionar a hora que se autointitula “o antiboy com um ódio quilométrico”. Tem muito mais no MySpace do cara.
Mesmo que você trolle com comentários anônimos, a gente não tá nem aí, afinal de contas ninguém aqui é dimenor e todo mundo é inteligente o suficiente pra separar ficção da realidade. Abaixo, nossa troca de insultos.

Vice: Patrick Horla, que porra de nome é esse? Seu nome é Patrício, vai. Diz aê, ninguém vai te zoar.
Patrick Horla: Num fode. Meu pai escolheu o sobrenome Horla em decorrência do conto “Le Horla”. Minha mãe escolheu o Patrick por causa do Patrick Suskind, dizia que eu tinha “O Perfume” dele… [risos] E quem saiu fodido nessa brincadeira literária fui eu. Foda-se.
Quantas pessoas você já matou?
Nem a polícia sabe, eu vou contar prum merdinha igual a você?!
Você começou matando animais quando criança, que nem a gente vê nos filmes de serial killer?
Animais do tipo repórteres? Não só quando criança.
E mijar na cama, você mijava ? Muitos serial killers fazem isso.
Ainda mijo, na cama e nas mulheres que costumam estar sobre a mesma.

Tem alguma tatuagem muito da tensa?
Minhas tatuagens são cicatrizes em alto relevo. [risos]
Situação: alguém muito mais tenso que você exige que você trepe com seu pai, senão ele mata sua mãe. Você comeria seu pai pra salvar sua mãe?
Deixaria minha mãe morrer pela segunda vez. Meu pai fede.
Outra situação: alguém muito mais foda que você manda você entrar num trio elétrico e pular axé senão ele mata seu pai. Você mataria seu pai pra salvar sua honra?
Eu subiria no trio elétrico e mataria todos que estivessem ao redor, até meu pai.
Quem mais da sua família você mataria?
Você, se fosse meu cunhado. [risos]
Qual era o seu assassino favorito do jogo Detetive?
Sei nem que porra é essa.
Em “Patrick Doentio” você fala rapidamente de um bullying no jardim da infância psicologicamente resolvido (pra você) com a castração de vizinhos. Confere? Foi seu primeiro ato de infâmia contra a humanidade?
Não, isso foi depois que o Patrick cresceu, o retorno às redondezas da infância. Horla’s Back.
Confesso, tirei essa do Dexter, mas diz aí, você teve algum mentor?
Stephen King.
E o gosto pelo canibalismo, como surgiu?
Comendo mulheres da forma tradicional.
Como você escolhe suas vítimas?
Eu não as escolho, elas que escolhem atravessar meu campo de visão.
E quais suas armas preferidas?
O cérebro incisivo e pontiagudo.
Não é meio pala cantar seus feitos sangrentos? Por que um assassino resolveu rimar? Você por acaso teve alguma epifania com o “Versos Sangrentos” do Facção Central e ficou meio obcecado por ambas as artes (rimar e matar)?
Jamais. Não me compare aos discursos irracionais e sem criatividade alguma. Meu propósito é cinematografar essa merdinha de rap. Provar que podemos ser escrotos sem precisarmos ser burros. A burrice é o que realmente mata, e eu só estou tentando matá-la.
Sua voz é muito bonita. Alguma dica pra conseguir um timbre tão peculiar?
Deixe essas viadagens de “DAR DICAS” pra Ana Maria Braga, cara. A porra da minha voz é foda!

Fala bastante de escola. Foi tão traumatizante assim ou você tá querendo seduzir moleques imberbes pra torná-los assassinos? Até que série você aguentou estudar?
Escola é o maior lixo mundial. Os alunos nem sabem o que vão fazer lá, a maioria nem entende que estão lá só, e somente só, pra prestar um vestibular de merda e depois conseguir algum trabalhozinho alienado. Meu filho só vai estudar em casa. Foda-se o convívio social. Ninguém presta, já dizia o Tolerância Zero. Nunca parei de estudar, nunca fui reprovado, mas minha inteligência causa impaciência.
Tá planejando um Columbine goiano no seu antigo colégio? Pra quando? A gente pode filmar?
Não, fodam-se eles. Nem me lembro mais onde fica.
A maioria dos serial killers que a gente vê em filmes são meio gays. Você usa “bixa” como xingamento direto e trata as mulheres em geral como putas, vadias etc. Tem alguma coisinha nesse armário aí?
Acho que te enganaram na locadora hein, cara. Esses filmes aí que você tá vendo não são de suspense não… [risos] Acho que são de fetiches com serial killers. [risos]
Qual o tamanho do seu pau?
Meu pau é do tamanho da sua boca. Enorme.
Falando nisso, achei muito legal sua fusão de misoginia e scat em “Próximo terror de Stephen King”. Ou não era essa a sua intenção quando você canta “me passa o cheque senão é clic clac”?
Sim, onomatopéia do peneirador de carne humana.
Você ficou preso mesmo, como canta em “Bandido da lupa vermelha”? Conta mais sobre essa experiência de vida gostosa, por favor.
Não, nunca fiquei preso em presídio. O momento que cito a prisão é uma alusão à sentença do Bandido da Luz Vermelha.
Pode dividir conosco seus próximos planos de carnificina e música?
Tenho gravada uma porra com o Dr. Caligari e uns três instrumentais do DJ Caíque com letra esperando o dia D. Creio eu que as próximas devem sair só em CD. As que já tenho na manga são “Vestido Para Matar (Traje Trágico)”, ”Azul da Prússia”, “Mais Horror”, e “Não Rio de Piadas”. O resto nem tem nome.


ENTREVISTA POR ANDRÉ MALERONKA
FONTE : RADIO RAP DA HORA

Porão Studio Underground

Salve rapa!!! Tamo aí hoje pra divulgar um pouco das produções do Porão Studio Underground. Um estúdio pra gravação, mixagem, e produção de bases pra galera que curte beats caprichados, diretamente de Blumenau-SC. Por tráz do trampo, quem comanda o estúdio é Tiago de Jesus. Tiago é um dos profissionais mais procurados no rap catarinense, justamente pela sua dedicação e profissionalismo no rap. É produtor musical e designer gráfico, o que amplia mais ainda os trabalhos, pois quem entra no estúdio sai com o cd prontinho. Já produziu 2 cd´s do grupo Palavra Feminina, 2 do grupo Palavra de Honra, Libertação, atualmente está produzindo o novo cd do grupo FV Coerente e preparando uma coletânia com os grupos rimando em seus beats originais. Pra quem não é de Blumenau e não tem como se locomover até aqui, fica a sugestão de acessar o blog do estúdio e dar uns confere nas bases. www.poraostudio.musicblog.com.br/1/ ou www.palcomp3.com.br/studioporao
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