A polícia chegou até uma quadrilha, suspeita de praticar vários
assaltos, furtos de veículos e tráfico de drogas nas cidades de Palotina, Assis Chateubriand, Londrina e Maringá,
através de uma página na internet. Na terça-feira (4), 20 pessoas
suspeitas de envolvimento nos crimes foram presas em uma operação do
Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em
parceria com o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia
Militar, além de policiais civis.
No site, os criminosos que tinham envolvimentos com rappers divulgavam em letras de músicas os roubos na cidade e também na área rural. Um dos rap diz: “O primeiro da lista é o caminhão. A colheitadeira põe em cima, com os baratos da casa no chão, em cima do colchão e o televisor, o aparelho de som. Seleciona dois truta pra vítima cuidar. Pra gangue passar a Ponte e o cabrito não berrar” (sic).
A quadrilha foi investigada por sete meses e escutas telefônicas comprovaram que a relação com os rappers. Segundo a polícia, a página na internet era usada para agendar shows, mas também para vender drogas.
“Imagino que eles tentavam se vangloriar da situação da prática do crime. Então os vídeos que eles colocavam na internet, no site que eles tinham para contato, servia para divulgar a música, do rap.. Mas dentro da música tinha alguns indícios da prática de crimes. Incitavam a prática de crimes”, disse o major da Polícia Militar, Leonel Bezerra.
Ainda segundo a polícia, os criminosos roubavam caminhonetes no oeste e no norte do Paraná, adulteravam as placas, e trocavam os veículos por drogas no Paraguai. Eles cruzavam a fronteira pela Ponte Ayrton Senna, em Guaíra.
A droga era vendida em Cascavel, Palotina e Assis Chateubriand, na região oeste. Na operação de terça, foram apreendidos dinheiro e maconha durante as buscas em 24 casas.
A polícia investiga o envolvimento da quadrilha com uma facção criminosa de São Paulo.
É impressionnate imaginar que o mesmo, preconceito que o rap sofreu anos atrás como ritmo de apologia ao crime,depois de tanto tempo ainda vivemos vitimados pelo sistema opressor,que não aceita que o rap é uma liberdade de expressão onde é relatado o cotidiano, das periferias onde revindicamos igualdade social, e denunciamos nossa revolta por tanta desigualdade social.Por isso, o rap não pode se omitir e jamais morrer, resistência, e vida longa ao rap.
fonte: http://glo.bo/QlYHa0
No site, os criminosos que tinham envolvimentos com rappers divulgavam em letras de músicas os roubos na cidade e também na área rural. Um dos rap diz: “O primeiro da lista é o caminhão. A colheitadeira põe em cima, com os baratos da casa no chão, em cima do colchão e o televisor, o aparelho de som. Seleciona dois truta pra vítima cuidar. Pra gangue passar a Ponte e o cabrito não berrar” (sic).
A quadrilha foi investigada por sete meses e escutas telefônicas comprovaram que a relação com os rappers. Segundo a polícia, a página na internet era usada para agendar shows, mas também para vender drogas.
“Imagino que eles tentavam se vangloriar da situação da prática do crime. Então os vídeos que eles colocavam na internet, no site que eles tinham para contato, servia para divulgar a música, do rap.. Mas dentro da música tinha alguns indícios da prática de crimes. Incitavam a prática de crimes”, disse o major da Polícia Militar, Leonel Bezerra.
Ainda segundo a polícia, os criminosos roubavam caminhonetes no oeste e no norte do Paraná, adulteravam as placas, e trocavam os veículos por drogas no Paraguai. Eles cruzavam a fronteira pela Ponte Ayrton Senna, em Guaíra.
A droga era vendida em Cascavel, Palotina e Assis Chateubriand, na região oeste. Na operação de terça, foram apreendidos dinheiro e maconha durante as buscas em 24 casas.
A polícia investiga o envolvimento da quadrilha com uma facção criminosa de São Paulo.
É impressionnate imaginar que o mesmo, preconceito que o rap sofreu anos atrás como ritmo de apologia ao crime,depois de tanto tempo ainda vivemos vitimados pelo sistema opressor,que não aceita que o rap é uma liberdade de expressão onde é relatado o cotidiano, das periferias onde revindicamos igualdade social, e denunciamos nossa revolta por tanta desigualdade social.Por isso, o rap não pode se omitir e jamais morrer, resistência, e vida longa ao rap.
fonte: http://glo.bo/QlYHa0