Aliado G e Célio Turino promovem encontro literário em São Paulo


Na última segunda-feira (12), nem o frio espantou as pessoas que invadiram a Câmara de vereadores de Ribeirão Pires, última cidade do ABC paulista, para participarem do lançamento dos livros Ponto de Cultura e Hip-Hop a Lápis.

Célio Turino autor do livro Ponto de Cultura – Brasil de Baixo pra Cima foi o primeiro a expor. Leu trechos de seu livro e apresentou um pouco de sua ampla bagagem como desenvolvedor dos Pontos de Cultura.

Rafael da coperativa de artistas de Ribeirão a ARCA foi o segundo a falar seguido por Thiago Vaz graffiteiro que ilustrou o livro Literatura do Oprimido produzido pelo Ponto de Cultura Hip-Hop a Lápis.

Toni C. organizador do livro fez uma breve exposição de como esta obra se viabilizou. Dando o credito à Nação Hip-Hop Brasil entidade que acreditou na publicação. Quem fechou a atividade foi Aliado G, presidente da entidade, que era aguardado para apresentar seu depoimento.

Beto Teoria, Aliado G e Célio Turino

O rapper do grupo Face da Morte, autor do novo sucesso 1 di nóis (clique para ouvir), falou o que moveu a criar a entidade. Falou também da importância de registrarmos nossa história em livros. Fez uma análise sobre nosso papel nos espaços de desições e segundo Aliado G: “Precisamos ter cada vez mais um de nós dentro da universidade, um de nós em espaços de decisões como este” alertou o rapper.

A atividade mediada por Beto Teoria um dos 60 autores do livro foi promovida pela Nação Hip-Hop Brasil junto com a Arca.

Fonte: Hip-Hop a Lápis

Condenado pela morte de Sabotage pega 14 anos de prisão


Sentença foi lida na tarde desta terça-feira (13).Sirlei Menezes da Silva negou relação com o crime durante júri.

Sirlei Menezes da Silva foi condenado na tarde desta terça-feira (13) a 14 anos de prisão pela morte do rapper Sabotage. Ele foi considerado culpado pelo homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima).

A sentença foi lida pouco antes das 18h no Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo, pela juíza Fabíola de Oliveira Silva, da 1ª Vara do Júri. Uma vingança decorrente de uma disputa pelo tráfico de drogas em uma favela foi considerada como motivação para o assassinato.

O defensor público Marcelo Carneiro Novaes disse que irá recorrer da decisão. Durante o julgamento, ele declarou que o processo é uma “maracutaia” . “Vamos recorrer e esperamos obter êxito neste recurso. Gostaria de saber o que aconteceu. É uma prova absolutamente insuficiente”, declarou sobre o depoimento das testemunha sigilosa 1, no qual teria o júri teria se baseado para a condenação.

Sobre o fato de o condenado ter assinado uma confissão em depoimento no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), no Centro de São Paulo, em dezembro de 2004, o defensor disse apenas que “é uma confissão que não merce nenhuma credibilidade”. Anteriormente, ele havia dito que a confissão à polícia foi feita sob coerção. “O Sabotage tem uma música que se chama maracutaia. E eu afirmo: esse processo é uma maracutaia.”

advogado apresentou ainda um ofício do Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer, que comprova que a mãe de Sirlei foi internada no dia 23 de janeiro de 2003, um dia antes do crime. Por volta das 5h do dia 24, segundo a defesa, ele estava pegando um trem para ir levar roupas para a mãe, o que impedia que ele estivesse na Avenida Abraão de Morais, na Zona Sul da capital, às 5h30, horário do crime.

Na segunda, Sirlei Menezes da Silva negou ter relação com a morte do rapper. Uma testemunha, no entanto, afirmou que o viu comemorando o assassinato em uma favela após o crime.

Sirlei Menezes da Silva já foi condenado a mais de cinco anos de prisão por roubo em 1994.

Sabotage, assassinado a tiros quando deixava a mulher no trabalho no bairro Bosque da Saúde, tinha 29 anos na época do assassinato. Cantor e compositor nascido em uma favela paulista, Sabotage compôs muitas músicas de cunho social, falando sobre drogas, violência e criminalidade. Sua estreia no cinema foi no filme “O Invasor”, de Beto Brant.

Também incorporou o personagem Fuinha em “Carandiru”, longa de Hector Babenco, que estreou meses depois da morte do rapper. O papel dele era de um detento viciado em drogas.

Fonte: G1

Testemunha viu assassino comemorando a morte de Sabotage



Segundo promotor, testemunha sigilosa afirma ter presenciado cena. Plenário teve de ser esvaziado para manter resguardada identidade.

Uma das testemunhas do julgamento de Sirlei Menezes da Silva pela morte do rapper Mauro Mateus dos Santos, mais conhecido como Sabotage, afirmou na tarde desta segunda-feira (12) que o acusado comemorou o assassinato em uma favela após o crime. A informação foi passada pelo promotor Carlos Roberto Marangoni Talarico.

Isso porque o plenário onde acontece o júri, no Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo, teve de ser esvaziado para preservar a identidade da testemunha, considerada sigilosa.

Sirlei Menezes da Silva é acusado de matar o músico em 24 de janeiro de 2003, na Zona Sul da capital paulista.

Ainda de acordo com o promotor, a testemunha disse ter ouvido o acusado pronunciar a seguinte frase na ocasião: “Ele foi cantar para São Pedro”.

O defensor público Marcelo Carneiro Novaes diz que apresentará a versão de seu cliente no plenário. Ele não quis comentar as declarações.

O julgamento, que teve início às 15h, chegou a ser marcado para o dia 28 de abril, mas foi adiado, segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, em razão da ausência de uma testemunha.

Quatro homens e três mulheres foram selecionados para compor o júri na tarde desta segunda. São cinco testemunhas. A juíza Fabíola Oliveira Silva, da 1ª Vara do Júri, preside a sessão.

Sabotage foi assassinado a tiros na Avenida Abraão de Morais, no bairro Bosque da Saúde. Ele tinha 29 anos na época. Cantor e compositor nascido em uma favela paulista, Sabotage compôs muitas músicas de cunho social, falando sobre drogas, violência e criminalidade. Sua estreia no cinema foi no filme “O Invasor”, de Beto Brant.

Também incorporou o personagem Fuinha em “Carandiru”, longa de Hector Babenco, que estreou meses depois da morte do rapper. O papel dele era de um detento viciado em drogas.

Fonte: G1

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